Juniores

JUNIORES – CPAD de 9 e 10 anos

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1º Trimestre de 2012
Tema: Os ensinos de Jesus
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa & Luciana Alves de Sousa

Adequada para crianças de 9 e 10 anos, possui ilustrações e vários exercícios que buscam alicerçar o conhecimento e a aplicação da Palavra de Deus na vida do aluno.

PLANO DE FREQUÊNCIA


SUMÁRIO: Os ensinos de Jesus


1 - Jesus é o Mestre dos mestres(01/01/2012)
2 - Jesus ensina sobre o poder de Seu nome(08/01/2012)
3 - Jesus ensina sobre a humildade(15/01/2012)
4 - Jesus ensina sobre a amizade(22/01/2012)
5 - Jesus ensina sobre a felicidade(29/01/2012)
6 - Jesus ensina sobre a oração (05/02/2012)
7 - Jesus ensina sobre o perdão (12/02/2012)
8 - Jesus ensina sobre as riquezas(19/02/2012)
9 - Jesus ensina sobre o amor ao próximo(26/02/2012)
10 - Jesus ensina sobre o amor à Deus(04/03/2012)
11- Jesus ensina sobre o sal e a luz do mundo (11/03/2012)
12 - Jesus ensina sobre o Bom Pastor(18/03/2012)
13 - Jesus ensina o caminho para o céu(25/03/2012)

LIÇÃO 1
JESUS É O MESTRE DOS MESTRES

Texto Bíblico: Lc. 2.40-52

AO MESTRE

Prezado (a), estamos iniciando mais um ano, e grande é a missão que nos foi confiada. Ensinar aos pequenos acerca de nosso Salvador Jesus.
Leia com atenção a passagem bíblica, reflita nela, siga as instruções de preparo.
É parte dos deveres semanais do professor.
Prepare bem a lição durante a semana, para isto use matérias necessárias para seu maior aproveitamento, ou seja, a Bíblia, livros, comentários, dicionários bíblicos e secular, etc.
Uma das etapas no preparo da lição, é a oração: por isso estude com oração e dedicação, pedindo a Deus que o (a) guie pelo seu Espírito. O trabalho do SENHOR merece nossa maior abnegação e esforço.
Aos domingos procure chegar pelo menos 10 minutos antes do inicio da EBD. Freqüente as reuniões de estudo para professores. Sabendo que certo domingo não vai estar presente avise com antecedência, para que o superintendente tenha tempo para substituí-lo (a).
O objetivo da EBD é o ensino da Palavra de Deus, não gaste, pois o seu tempo com coisas que não edificam.
Vá para diante da classe, senhor do assunto a ser estudado, ou seja, totalmente inteirado do assunto a ser ministrado, o êxito do professor depende de sua consagração e preparo.
Mostre interesse por cada aluno da classe, ore por eles. Visite-os, principalmente se estiverem enfermos ou faltando a EBD.
Dê um bem-vindo aos visitantes, convidando-os a se matricularem ou voltarem sempre.
Lembre-se que o primeiro dever do professor da Escola Dominical é agir e orar diante de Deus no sentido de que todos os seus alunos aceitem ao SENHOR JESUS COMO SALVADOR. Na classe sempre há pessoas não salvas, convide-as para aceitar o Senhor Jesus, como Salvador.
Ao desenvolver esse comentário, nossa intenção é dar-lhes alguns subsídios, junte-os ao da revista de mestre, ore pelos seus alunos individualmente, apresente-os ao SENHOR. Coloque-se diante de Deus, e deixe Ele te instruir – o demais você verá Ele agir, e verá seus pequenos serem salvos.
Grande é a alegria quando encontramos nossos alunos, sendo obreiro, professores de Escola Dominical, e olhando para eles nos lembrarmos dos seus rostinhos quando nós os ensinávamos. Por isso amado (a), não enfraqueçam as vossas mãos, porque a vossa obra tem recompensa.
“... E os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente.”  (Dn. 12.3b)
Cumpra com alegria o ministério que o Senhor Deus te tem confiado.
Boa aula!

OBJETIVOS

Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir seu aluno a:
Interessar-se pelo estudo das Escrituras, e para isso o professor deve falar de forma que transmita esse desejo a seus alunos, por isso professores de EBD devem amar a Palavra de Deus e vive-la, somente assim esse ardor pela Palavra fluirá quando você falar aos “pequenos”.
Vir a Igreja para aprender a respeito Dele e adorá-lo, é na Igreja que aprendemos como podemos agradar a Deus, que tudo faz por nós.
Imitar o exemplo de Jesus na obediência aos seus pais, mostrando-lhes que mesmo Ele sendo filho de Deus, Ele era submisso aos seus pais terrenos.

INTRODUÇÃO

Nossa lição de hoje, é a única recordação  que se conservou da adolescência de Jesus, e tem uma grande importância no Evangelho de Lucas, por duas razões. Primeiro, porque contém as primeiras palavras pronunciadas por Jesus, segundo esse escrito. E segundo, porque essas palavras de Jesus não são sobre nenhum tema, mas referem-se à sua própria pessoa; e afirmam que Ele é o Filho de Deus, obediente à vontade de seu Pai que está no céu.
Viagem à Jerusalém
Segundo a Lei, todos os israelitas varões deviam comparecer perante o Senhor no santuário três vezes por ano, por ocasião das festas da Páscoa, de Pentecostes e dos Tabernáculos (Ex 23,14-17; 34,22-23; Dt 16,16). Na prática, muitos dos que moravam em lugares distantes iam só uma vez, por ocasião da Páscoa.
Logo no começo da nossa Leitura Bíblica é confirmado esse costume das famílias piedosas: "iam todos os anos" (v. 41), "segundo o costume, subiram para a festa" (v. 42), "terminados os dias" (v. 43). As mulheres e as crianças com menos de 13 anos não eram obrigadas a celebrar a Páscoa em Jerusalém. Isso não impedia, porém, que as esposas acompanhassem seus maridos e levassem os filhos pequenos. O ritual do bar mitzwah, pelo qual o menino que cumpria treze anos tornava-se "filho do preceito" e era reconhecido como religiosamente adulto, sujeito de direitos e deveres religiosos.
E assim José, Maria e Jesus, iniciaram a viagem de Nazaré a Jerusalém. Os peregrinos caminhavam em grupos de parentes, amigos e conhecidos da mesma aldeia, formando comitivas que se estendiam por um ou mais quilômetros. Cada jornada começava e terminava com longas orações comunitárias.
Assim podemos supor que também houvesse os momentos de oração silenciosa dos peregrinos, e também o cansaço e o suor, as paradas para comer, as conversas de Maria e de José com os familiares e amigos de Nazaré e com outros peregrinos desconhecidos.
Amado (a) enfatize aos “pequenos” que podemos imaginar o Senhor Jesus, como o menino de doze anos: a estatura, os traços do rosto, as roupas, os gestos; pensamos em seu comportamento: como corre com os meninos de sua idade na frente da caravana, parando para beber nos riachos e nas fontes à beira da estrada, comprando algumas frutas ou doces com os trocados recebidos dos pais para essa finalidade. Pensamos como devia ser seu relacionamento com as crianças menores e com as pessoas mais velhas, com os conhecidos e desconhecidos. E como também Ele orava ao acordar de manhã e antes de deitar para dormir à noite. O crescimento de Jesus foi natural como todo ser humano.
Lugar de Adoração
Podemos até mesmo supor que, desde o momento em que deixaram Nazaré, até que tivessem alcançado o monte das Oliveiras, Jesus vivenciou uma longa tensão de expectativa antecipada. E, durante toda uma infância alegre, Ele tinha reverentemente ouvido falar de Jerusalém e do seu Templo; agora, Ele iria em breve contemplá-los na realidade. Do monte das Oliveiras e do lado de fora, em uma vista de mais perto, o Templo era lindo.
Em companhia dos seus pais Jesus passou pelos recintos do templo, para reunir-se ao grupo de novos filhos da lei que estava para ser consagrado como cidadãos de Israel.
No contexto cultural e religioso da época, os meninos hebreus de doze ou treze anos tinham a sensibilidade religiosa muito desenvolvida. Também hoje há meninos que, com essa idade, fizeram experiências de Deus de extraordinária profundidade. Imaginemos a profundidade e a sensibilidade da experiência espiritual de Jesus; e mais particularmente, a experiência da sua relação com o Pai.
Dando falta de Jesus
A festa da Páscoa durava oito dias. Segundo o relato de Lucas, é no momento do retorno que acontece o inesperado: Jesus fica em Jerusalém sem dizer nada a seus pais. Não ficou por ter-se perdido no meio da multidão nem movido pelo espírito de aventura de um adolescente. Ficou por uma decisão consciente, cujas razões serão explicadas mais adiante.
Para nós pode parecer estranho que Maria e José só tenham percebido a ausência de Jesus no fim da primeira jornada do caminho de volta. Para compreender o que aconteceu devemos ter em conta que as caravanas eram compostas por grupos de familiares e conhecidos e que nas relações que vigoravam entre eles não havia lugar para "mães possessivas". Podemos pensar também que Maria e José, porque confiavam na sua responsabilidade, deixavam um amplo espaço liberdade para seu filho.
Porém, seja qual for a explicação dada ao comportamento de Jesus, ela não deve negar a surpresa, o sofrimento e a angústia de Maria e de José quando, no fim da primeira jornada, a caravana parou e Jesus não apareceu. Nenhum dos familiares e conhecidos o tinha visto. Os pais fizeram então o caminho de volta para Jerusalém procurando-o ansiosamente em cada um dos grupos de peregrinos com os quais se cruzavam no caminho.
Era a primeira vez que Maria e José experimentam a separação e a ausência de Jesus. Sua angústia naquela noite interminável foi sem dúvida maior que a da noite do nascimento na pobreza e na exclusão de Belém; e também maior que a da noite da fuga para o Egito. Naquelas noites, com efeito, Jesus estava com eles, podiam vê-lo, abraçá-lo e protegê-lo; agora, tinha desaparecido sem deixar rasto. Imagine a angustia que assolava seus corações!
O Reencontro 
Ao chegar a Jerusalém, no terceiro dia de busca, procuram-no em todos os lugares onde imaginam que poderia estar: no lugar onde tinham montado a tenda, no lugar onde tinham comido a Páscoa, nas proximidades do Templo. O termo usado por Lucas para expressar essa busca sugere que o buscavam em cada grupo que encontravam. Mas ninguém lhes dava pista alguma. A cidade fervilhava de peregrinos. Para Maria e José, no entanto, estava vazia porque nela não encontravam aquele que buscavam: Jesus.
Depois de ter tomado a decisão de ficar em Jerusalém, Jesus toma a iniciativa de participar da discussão dos doutores, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas. Era costume que os jovens – particularmente os que acabavam de tornar-se religiosamente adultos, com o direito de ler a Torá na sinagoga – aprendessem a conhecer e a interpretar a Lei dos "mestres da Lei", que ensinavam no pórtico de Salomão.
Imaginemos a cena, que é, pelo que acabamos de dizer, perfeitamente possível ter ocorrido.Os mestres sentados num estrado mais alto e Jesus, junto com outros adolescentes, formando um semicírculo na frente deles. Segundo historiadores, em Jerusalém ensinavam então insignes doutores, como os discípulos do carismático Hillel, que tinha falecido poucos anos antes, e o rigoroso ancião Shammai, também ele sempre rodeado dos seus discípulos.
Este episódio é um exemplo concreto da sabedoria de Jesus. Ao apresentar Jesus participando da discussão dos doutores segundo o método das escolas rabínicas, "ouvindo-os e interrogando-os", Lucas quer mostrar que Jesus já tem idade suficiente para expressar, com palavras e ações, sua autoconsciência. A sabedoria de Jesus é expressa aqui pela capacidade de compreender as razões e de julgar sobre as questões em debate. O termo grego usado por Lucas é synesis, e enfatiza mais a pertinência e a profundidade dos conhecimentos, das respostas e das perguntas de Jesus que o conhecimento quantitativo.
Para descrever a impressão causada pela sabedoria de Jesus em "todos os que o ouviam", o evangelista usa um verbo exístemi que significa uma admiração extrema, produzida por uma manifestação sobrenatural ou uma estupefação diante do que não se entende. As palavras e ações de Jesus aos doze anos mostram já, muito antes dos milagres por ele realizados, que era o Filho de Deus. Jesus mostra sua sabedoria não só respondendo a perguntas difíceis; mostra também que essa sabedoria era inspirada por Deus e tinha sua origem em Deus. A cena mostra, em outras palavras, que Jesus é a revelação da sabedoria de Deus (Lc 7.35; 11.31).
Quando encontraram Jesus no Templo entre os doutores, seus pais ficaram surpresos,  estupefatos, sem saber o que pensar, incapazes de entender. Todos esses matizes fazem parte do significado do verbo usado por Lucas para expressar a surpresa dos pais.
Ao desconcerto, segue a pergunta que dá vazão a toda a angústia acumulada nas entranhas de uma mãe que reencontra seu filho depois de buscá-lo durante três dias. A primeira palavra téknon que sai dos lábios da mãe ao fazer a pergunta para a qual não encontra resposta, significa, etimologicamente, filho saído das entranhas. A própria mãe não compreende por que o filho saído de suas entranhas se comportou assim, por que fezisso com eles.
“Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos.”(Lc 2.48)
Ao responder, Jesus expressa suas convicções com a mais absoluta segurança; usa inclusive a pergunta dos pais fazendo dela um argumento e uma crítica contra eles: “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?” (v. 49)
Analisando, o que Jesus quis expressar com essa pergunta. Jesus nomeia o Pai contrapondo sua paternidade à dos seus pais terrestres. As palavras de Jesus resumem, com uma densidade máxima, o que foi o segredo de sua vida, o seu mistério mais profundo. O que determina e explica que todas as suas atitudes e ações é sua relação com o Pai.
A resposta de Jesus situa-se num nível que transcende as relações familiares, situa-se no nível do seu "dever" com relação ao Pai. Maria fala dos pais terrenos: “teu pai e eu” (v. 48). Jesus fala do seu Pai celeste: "meu Pai" (v. 49). Para Jesus é uma "necessidade" realizar na história concreta de sua vida o plano salvífico do Pai. Essa “necessidade” tem uma prioridade absoluta. Porque não pertence a si mesmo, Jesus também não pertence a seus pais terrestres. Ele – sua pessoa, sua vida e sua missão – pertencem inteiramente ao Pai.

APLICAÇÃO DA LIÇÃO 

Amado (a) enfatize aos “pequenos” que, na resposta de Jesus está um grande exemplo para nós. Pois quem como Jesus, se entrega incondicionalmente a Deus, terá a luz e a força necessárias para enfrentar as situações mais adversas, por mais desafiadoras e dolorosas que elas sejam. Quem se despojar "do próprio amor, querer e interesse", dos próprios projetos e expectativas, estará livre para realizar a Vontade de Deus.
As palavras de Jesus revelam onde está o centro de sua identidade e de sua missão: na obediência ao Pai. Também nós, na medida em que vivermos uma relação de obediência e de comunhão com o Pai, estaremos, como esteve Jesus, junto do Pai.
Amado (a) reflita, é a comunhão, a intimidade com o Pai o centro de nossa identidade e de nossa vida? Consagramos nossas horas e nossos dias, nossas ocupações e nossas pré-ocupações, nossos pensamentos e nossos afetos ao Pai e ao seu Reino?
Essa deve ser a finalidade, a missão, o sentido de nossa vida, ainda que muitas pessoas nos busquem por outros motivos ou esperem de nós outros serviços.

Fontes Consultadas:
Bíblia de Estudo Pentecostal – Editora CPAD
Bíblia de Estudo da Mulher – Editora Mundo Cristão
Portal Escola Dominical - Profª. Jaciara da Silva.


EXERCITANDO A MEMÓRIA
Recurso: “Ordenando o versículo-chave”

Material: 01 papel 40kg (tamanho industrial) ou 2 cartolinas, régua, hidrocor e lápis de cera.
Modo de fazer: Divida o papel 40kg em 08 partes iguais (caso utilize as cartolinas, divida cada uma em 4 partes). Reserve 07 partes e em cada uma delas reproduza o desenho da casa sobre a rocha (modelo abaixo). Utilize a parte do papel que sobrou para escrever o nome da lição e a leitura bíblica do dia. Depois de desenhar as casas, escreva com hidrocor (“dentro da rocha”) o versículo em partes (observe o modelo a seguir). Após esta etapa, pinte os desenhos com lápis de cera.







Obs.: Caso prefira, pode dividir o versículo em mais partes. Neste caso, é necessário que faça mais casas.
Aplicação: Solicite aos Juniores que fechem as lições. Apresente os visuais das casas e peça que eles, de maneira coletiva, tentem ordenar o versículo-chave. Após esse momento, oriente-os para que façam a leitura utilizando os visuais ordenados e depois diretamente na Bíblia; e que expliquem o que entenderam sobre o mesmo.
Dica: Ao invés de colorir as casa, você pode pedir que os juniores pintem o desenho.

VOCABULÁRIO
Recurso: “Descobrindo as palavras”
Material: 5 folhas de papel ofício (tamanho A4), 01 envelope, hidrocor, régua, lápis de cera e cola.
Modo de fazer: Em cada folha de ofício desenhe, com auxílio de régua e hidrocor, o número de quadrinhos correspondentes ao número de letras de cada palavra do vocabulário (Exemplo: JERUSALÉM – 9 quadrinhos, SÁBIO – 5 quadrinhos). Escreva, abaixo desses quadrinhos, o significado. Após essa etapa, pinte cada folha de ofício com uma cor diferente de lápis de cera. Na folha de ofício restante, desenhe novamente os quadrinhos e escreva neles as letras que irão formar as palavras, recorte-os e os coloque dentro de um envelope. Total: 29 quadrinhos/letras. Observe o modelo abaixo.

Aplicação: Divida a turma em dois grupos. Apresente as folhas com os quatro significados e pergunte aos Juniores se sabem que palavras correspondem a eles. Depois, entregue 14 letras para cada equipe (sobrará apenas uma letra, que deverá ser colada por você no quadrinho correspondente). Eles deverão verificar em que quadrinho cada letra que receberam deve ficar para que sejam formadas as palavras do vocabulário. Após colocarem cada letra no quadrinho, peça para que colem. Depois dessa atividade, convide-os a ler, coletivamente, as palavras e seus respectivos significados.




Abaixo posto uma cruzadinha que encontrei na net. Você pode utilizar na nesta aula Lição nº 2 da E. B. D. (08/01/2012) para fazer uma revisão da Lição nº 1 dos Juniores (Jesus é o Mestre dos mestres). Neste caso, é indicado que faça antes de inicar a lição lição  :  )
Deus continue vos abençoando!


LIÇÃO 2 
JESUS ENSINA SOBRE O PODER DE SEU NOME


AO MESTRE

Prezado (a), que grande é o privilégio que temos de ser chamados para colaborar em um trabalho tão importante como esse. Sejamos gratos a Deus pela oportunidade que temos de dar nossa contribuição para o desenvolvimento de nossos pequenos.
Para melhor desempenho, é imprescindível, que conheçamos os pequenos, em suas capacidade e limitações, por essa razão estarei colocando aqui algumas características dessa faixa etária.
Juniores ( de 9-11 anos)

a) Características físicas:
Como eles são:
1 - desejam atividade intensa.
2 - desenvolvendo os músculos menores.
3 - período mais longo de atenção ( 10 à 20 minutos).
4 - gostam de competição.
5 - barulhentos e gostam de lutar.
O professor deve:ter um programa ativo e encorajá-los a atividades dirigidas, desafie sua capacidade, varie a metodologia, providencie competição gerenciadas, procure preencher o tempo deles.

b) Características mentais:
Como eles são:
1- vivos.
2- indagadores.
3- tem boa memória.
4- tem consciência de tempo e distância.
5- gostam de colegas.
6- estão formando hábitos.
7- interesse na vida real.
O professor deve: dar oportunidade de pensarem e se expressarem, fazer perguntas selecionadas, encoraje-os a memorização das Escrituras, hinos e fatos bíblicos, ensine cronologia e  geografia bíblica, encoraje-os a ter devoção pessoal.

c) Características sociais
Como eles são:
1 - gostam de grupos (do mesmo sexo).
2 - gostam de ter responsabilidades.
3 - gostam de heróis.
4 - rebelam-se contra autoridades.
O professor deve: fazer da classe um grupo unido e agradável, dar responsabilidades de acordo com a capacidade de cada um, ser exemplo eles possam seguir, ser um guia e não um ditador.

d) Características Emocionais e Espirituais
Como eles são:
1 - explodem com facilidade.
2 - gostam de humorismo.
3 - não gostam de demonstrações externas de afeto.
4 - quase não demonstram medo.
5 - têm padrões elevados para si.
6 - reconhecem o pecado.
7 - tem sede de Deus.
8 - perguntam sobre o cristianismo.
9 - precisam serem encorajados em sua vida devocional diária, estão começando a compreender simbolismo.
O professor deve: evitar ocasiões que possam provocar explosões, ensiná-los a cultivar um humorismo sadio, mostrar a eles que Cristo salva dos pecados, fortalecê-los pelo ensino da Palavra de Deus, incentivá-los a encontrar por si as respostas Bíblicas da lição,  se usar simbolismos certifique-se de que estejam entendendo.
Que o Senhor Deus derrame sobre sua vida a unção do Espírito Santo, para que cada pequeno seja alcançado, salvo e se torne servos valorosos para o nosso Mestre.
Texto Bíblico: Lc. 10.1,17-20.
OBJETIVOS

Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir seu aluno a:
Compreender que o Nome de Jesus traduz atributos divinos e com um diferencial muito importante: o Nome de Jesus tem autoridade e poder de conquistas e paz, pois é o Nome sobre todo e qualquer outro nome que há. (Fp. 2:9)

INTRODUÇÃO

Quando você usa o Nome de Jesus sabendo tudo o que ele representa, todo o poder que ele encerra, o resultado é a salvação.
Mas o que quer dizer salvação? Muito pensam que a salvação se resume apenas à dádiva da vida eterna com Deus, que, sem dúvida é a mais importante. Na verdade salvação também é o bom resultado de Deus em ação na sua vida agora mesmo!
O Nome de Jesus significa salvação, vida eterna com Deus, liberdade, paz, alegria, prosperidade, saúde, enfim, Seu Nome concentra tudo de bom que Deus tem para nós!
O nome de Jesus
Antes de voltar aos céus, de onde viera, o Senhor Jesus nos deu ordens para que, no Nome Dele continuássemos a fazer a obra que Ele havia começado.
A vinda de Jesus foi o raiar de uma nova era para a humanidade. O homem estava condenado ao suplício eterno e a sofrer, ainda aqui neste mundo, todas as doenças e males que o pecado havia criado.
O Senhor Jesus começou a Sua missão nos ensinando qual era a vontade de Deus para o ser humano. Em todos os lugares, Ele não só ensinava qual era a vontade de Deus, como a fazia ser realizada: sempre estava curando os enfermos e expulsando os demônios.
Agora, prestes a partir, Ele reúne os Seus discípulos e lhes ordena que continuem a Sua obra. Para tanto, Ele lhes dá a faculdade de usar o Seu Nome para fazer o mesmo que Ele fazia.
Jesus ensina Seus discípulos de que deveriam fazer tudo em Seu Nome
Em Mc. 16.17-  Ele avisa acerca dos sinais que seriam realizados em Seu Nome.
Em Jo. 14.13;15.16 - Ele ensina sobre os pedidos serem feitos ao Pai em Nome Dele. 
Em At. 3.6 - Pedro e João curam um paralítico usando o Nome de Jesus.
Em At. 4.10 os mesmos apóstolos confirmam que tal milagre ocorreu por causa do poder e da autoridade do Nome de Jesus.
Em diversos outros textos aprendemos que todas as realizações dos apóstolos eram em nome de Jesus. Cristo é Senhor sobre todas as coisas e Seu Nome é sobre todo nome que se possa referir.
Jesus tem poder sobre todos os demônios!  Ele expulsou muitos demônios de pessoas que lhe foram trazidas em Cafarnaum com uma palavra (Mt. 8.16). Ele libertou dois homens terrivelmente atormentados por espíritos malignos, na região de Gadara (Mt. 8.28-33). Libertou, também, um homem que era mudo pela atuação de um demônio (Mt. 9.32).
Jesus tem poder sobre as forças da natureza. Sendo o próprio Criador, Ele demonstrou este poder ao repreender a tempestade que aterrorizava os discípulos que, no barco, atravessavam o mar da Galiléia (Mt. 8.23-26).
Jesus tem poder sobre todas enfermidades.  Isso é expressado em diversos relatos de curas nestes dois capítulos de Mateus: curou o leproso que O adorou (8.1-3), curou o servo do centurião romano (8.5-13), curou a sogra de Pedro (8.14), curou o paralítico trazido pelos amigos (9.1-8), curou a mulher com fluxo de sangue (9.20), curou os dois cegos (9.27-31). Em 9.35, temos a informação de que Ele, à medida que pregava as boas novas do Reino, curava todas as enfermidades.
Jesus tem poder sobre a morte!  Isto é demonstrado na ressurreição da menina de doze anos, filha de Jairo, um dos líderes da sinagoga de Cafarnaum (Mt 9.18 e 23); e também na ressurreição de Lázaro (Jo. cap. 11).

APLICAÇÃO DA LIÇÃO

Como Filho, Ele é herdeiro de todas as coisas. Ele é a expressão exata de Deus. Ele é Deus que nos fala. Deus o exaltou soberanamente que lhe deu um Nome que é sobre todo o nome, para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho, dos que estão nos céus e na terra, e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai (Fp. 2.9-11).
Jesus é o Nome que contém toda plenitude da divindade, e nós como Sua Igreja temos o direito de usar este Nome em nossas orações. Receber o nome de Jesus é receber autoridade, pois a Ele foi dado todo poder no céu e na terra.

Fontes Consultadas:
Bíblia de Estudo Pentecostal – Editora CPAD
Bíblia Shedd – Editora Mundo Cristão – 2ª Edição
Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal – Editora CPAD – edição 2003
Portal Escola Dominical: Profª. Jaciara da Silva.

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